Nissan: Nissan registra lucro líquido de 325,6 bilhões de ienes na primeira metade do ano fiscal de 2015

Baseado nas taxas médias de câmbio da moeda japonesa JPY 121,9/USD e JPY 135,1/EUR.

Yokohama, Japão – A Nissan Motor Co. anunciou resultados financeiros positivos para os seis primeiros meses do ano fiscal 2015, até 30 de setembro de 2015.

A companhia reportou forte aumento de lucro operacional e crescimento contínuo de receita. A forte demanda por novos produtos na América do Norte e Europa Ocidental, combinada com os benefícios da disciplina na utilização dos recursos e custos e a correção do iene em relação ao dólar americano, contrabalançaram a queda de condições de mercado no Japão e vários mercados emergentes.

O lucro operacional subiu para 395 bilhões de ienes no período, representando uma margem de 6,7% sobre a receita líquida, que aumentou 15,3% para 5,93 trilhões de ienes para o período.

“A Nissan entregou sólido crescimento das receitas e melhoria da rentabilidade no primeiro semestre do ano fiscal, impulsionada pela crescente demanda por nossos veículos na América do Norte e uma recuperação na Europa Ocidental, que compensou a volatilidade do mercado em outros lugares”, disse Carlos Ghosn, CEO e presidente mundial da Nissan.

Em uma base proforma de gestão, que inclui a consolidação proporcional dos resultados da operação de joint-venture da Nissan na China, a receita líquida do período aumentou para 6,45 trilhões de ienes, um crescimento de 14,4% ano-a-ano. O lucro operacional cresceu 38,8% em relação ao mesmo período do ano passado, para 461,6 bilhões de ienes, resultando em uma margem operacional de 7,2%.

A Nissan vendeu 2,62 milhões de veículos globalmente no período, um aumento de 1,3% na análise ano-a-ano.

A melhoria das vendas e do lucro seguiu um forte crescimento na América do Norte, particularmente com o sedã Altima e o SUV Rogue, e um aumento da demanda na Europa Ocidental para modelos como o X-Trail e o Qashqai. Na China, as vendas de veículos de passageiros aumentou 9,5% para 722 mil unidades. Apesar da menor demanda no Japão e em vários mercados emergentes, a empresa continuou se beneficiando de robustas vendas globais de modelos premiados derivados da plataforma Common Module Family, desenvolvidos dentro pela Aliança Renault-Nissan.

A Nissan também se manteve como líder mundial em veículos elétricos, com vendas acumuladas aproximando 200.000 unidades. Como parte de sua estratégia de emissões zero, a empresa anunciou em setembro que seu best-seller 100% elétrico Nissan LEAF estará disponível em uma nova versão com bateria de 30 kWh que permite uma autonomia 20% maior do que o modelo atual.

Panorama do ano fiscal 2015

“Estamos aumentando nossa performance financeira para o ano completo graças à nossa gama agressiva de produtos, nossa disciplina financeira e aos benefícios da nossa estratégia de manter uma aliança com a Renault, que nos faz entregar resultados melhores que os esperados”, afirmou Carlos Ghosn.

A Nissan atualizou suas previsões feitas anteriormente para a Bolsa de Valores de Tóquio em 13 de maio de 2015. Calculada de acordo com método de equidade contábil para nossa joint-venture na China para o ano fiscal que se encerra em 31 de março de 2016, as previsões revisadas mostraram:

Calculado com base nas taxas médias de câmbio da moeda japonesa JPY 119,4/ USD e JPY 132,6/ EUR

A revisão para cima é baseada em uma previsão de vendas global de 5,5 milhões de unidades para o ano fiscal completo, alta de 3,4% em relação ao ano fiscal anterior.

Para informações detalhadas do relatório financeiro da Nissan, acesse: www.nissan-global.com/EN/IR/FINANCIAL/

*Desde o início do ano fiscal 2013, a Nissan tem reportado dados calculados com base no método de consolidação contábil proporcional para sua joint venture com a Dongfeng, na China. Embora a receita líquida apresentada permaneça inalterada sob este método contábil, as declarações de renda registradas por equivalência patrimonial não incluem os resultados da Dongfeng relacionados às receitas e lucro operacional.
** Resultado Líquido atribuível aos acionistas da controladora

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