Nissan: Nissan Frontier retorna às origens do Brasil no coração de Minas Gerais

  • Frota da picape que é mais do que força leva aventureiros no projeto “Expedição Nissan: À procura do início do Brasil”
  • Projeto, que passará por diferentes estados do Brasil para chegar aos primórdios do nosso país, tem sua primeira etapa em Minas Gerais esta semana
  • Picape Nissan Frontier supera todos os obstáculos para chegar aos principais sítios de arte rupestre do país

Belo Horizonte, Minas Gerais – O primeiro dia da expedição “Expedição Nissan: À procura do início do Brasil”, que vai ajudar a divulgar os principais sítios de arte rupestre do país, foi marcado pelo encontro de jornalistas e convidados com as origens do Brasil. A caravana de 15 Nissan Frontier entrou em uma “máquina do tempo” e faz uma volta de mais de 10 mil anos no tempo ao visitar alguns dos locais de Minas Gerais que estão entre os mais antigos e importantes do mundo.

Entre eles, a gruta da Luzia e as inscrições rupestres da gruta da Lapinha, no Parque Estadual do Sumidouro. Os aventureiros também fizeram o plantio de mudas de Ipê Amarelo no “Abrigo da Samambaia”, que fica no caminho para o museu Peter Lund.

O projeto da Nissan é uma verdadeira volta às origens do Brasil. Nesse primeiro dia os aventureiros da expedição puderam conhecer de perto o crânio da Luzia. Trata-se do fóssil humano (“Homo Sapiens”) mais antigo encontrado na América – a estimativa é que tenha entre 12.500 a 13 mil anos. O fóssil pertenceu a uma mulher de 20 anos de idade, segundo pesquisas. O nome foi dado pelo biólogo Walter Alves Neves.

O crânio foi encontrado no início dos anos 1970 pela missão arqueológica franco-brasileira chefiada pela arqueóloga francesa Annette Laming-Emperaire. O crânio foi descoberto em escavações na Lapa Vermelha, uma gruta no município de Pedro Leopoldo, na região Metropolitana de Belo Horizonte. A gruta era famosa pelos trabalhos do cientista Peter Lund (que dá nome ao museu do parque estadual), que descobriu, entre 1835 e 1845, milhares de fósseis de animais extintos, além de 31 crânios humanos em estado fóssil.

A frota de Nissan Frontier seguiu para a trilha do Sumidouro, que começa na Casa Fernão Dias e passa pelo marco histórico “Cruz do Pai Mané”. Lá, os aventureiros estiveram no mirante da lagoa do Sumidouro, onde é possível visualizar toda a região de entorno. Em seguida, seguiram para o paredão da lapa do Sumidouro, que tem pinturas rupestres de milhares de anos.

“Expedição Nissan: À procura do início do Brasil”

O conceito do projeto segue o compromisso da Nissan de estar cada vez mais presente no dia a dia dos brasileiros e, assim, une os produtos da marca com ações que contribuam com o país. No caso, contribuir com a cultura e a pesquisa científica ao divulgar o rico acervo de pinturas rupestres do Brasil, que muitas vezes é mais conhecido e admirado por estrangeiros do que pelos brasileiros. Algumas das pinturas deixadas pelos primeiros habitantes de nosso país chegam a ter 12 mil anos e serão visitadas durante o projeto.

Além de Minas Gerais, a frota de picapes Nissan Frontier vai percorrer estradas e caminhos off road de diferentes estados do Brasil, como Piauí, para levar jornalistas e convidados a uma volta no tempo para conhecer diferentes sítios de pintura rupestre e também ver o trabalho dos profissionais e pesquisadores que ajudam a mantê-los.

Em 2014, a Nissan inaugurou seu Complexo Industrial brasileiro, em Resende (RJ) e, desde então, se integra cada vez mais a sociedade e apoia o desenvolvimento social e cultural do país. “Acreditamos que existem pontos importantes de nossa história, e o trabalho de muitos brasileiros, que são pouco conhecidos da população. Por isso, decidimos iniciar expedições temáticas para levar convidados e jornalistas a ver de perto toda a riqueza da história do Brasil e ajudar a divulga-la. Poderíamos mostrar nossos produtos de outra maneira, mas acreditamos que podemos fazer isso também realmente apoiando a nossa cultura”, afirma Rogério Louro, diretor de Comunicação Corporativa da Nissan do Brasil.

Para chegar aos destinos de cada etapa, o grupo de expedicionários vai conduzir a nova Nissan Frontier, modelo que começou a ser vendido no mercado brasileiro em março deste ano. Além da modernidade, do design totalmente novo e robusto, a peça-chave da 12ª geração da Nissan Frontier é a estrutura ainda mais resistente, com um chassi reforçado, quatro vezes mais forte, ao mesmo tempo que é mais leve e eficiente. Com oito barras transversais, conta com um outro chassi sobreposto por dentro com soldas contínuas, chamado de duplo “C”. Assim, o veículo fica ainda mais resistente às tensões da torção da carroceria.

E a Nissan Frontier é mais do que força, por isso uma combinação de tecnologias permite extrair o máximo em desempenho no fora-de-estrada e garantir uma condução confortável, enquanto itens inéditos para o modelo estão a serviço do condutor. Entre eles, o Controle Automático de Descida (HDC) e o Sistema de Auxílio de Partida em Rampa (HSA). Ambos sistemas atuam automaticamente nos freios do veículo para controlar descidas íngremes ou saídas do carro da imobilidade em subidas. A picape está disponível na versão cabine dupla com tração 4×4 e é equipada com o novo e moderno motor diesel 2.3 com duplo turbo. A Nissan Frontier é vendida em 33 mercados da América Latina e é um dos modelos mais vendidos da marca na região.

 

# # #

Contatos:

Alexandre Carvalho
Coordenador de Comunicação de Produto
Nissan do Brasil
11 4504-3214
alexandre.carvalho@nissan.com.br

Ana Genaro
Coordenadora de Comunicação Corporativa
Nissan do Brasil
+55 21 2134-9194
ana.genaro@nissan.com.br